O evento contará com leituras, apresentações artísticas, exibição de modelos de cordel, estimulação para escrita de história em cordel e pendurar no varal e será escolhido o melhor cordel para divulgarmos no Facebook da Biblioteca. A entrada é franca
A literatura de cordel, também conhecida
no Brasil como Folheto, é um gênero literário popular escrito frequentemente na
forma rimada, originado em relatos orais e depois impresso em folhetos. Remonta
ao século XVI, quando o Renascimento popularizou a impressão de relatos orais,
e mantém-se uma forma literária popular no Brasil. O nome tem origem na forma
como tradicionalmente os folhetos eram expostos para venda, pendurados em
cordas, cordéis ou barbantes em Portugal. No Nordeste do Brasil o nome foi
herdado, mas a tradição do barbante não se perpetuou: o folheto brasileiro pode
ou não estar exposto em barbantes.
Alguns poemas são ilustrados com xilogravuras,
também usadas nas capas. As estrofes mais comuns são as de dez, oito ou seis
versos. Os autores, ou cordelistas, recitam esses versos de uma forma melodiosa
e cadenciada, acompanhados de viola, como também fazem leituras ou declamações
muito empolgadas e animadas para conquistar os possíveis compradores. Para reunir
os expoentes deste gênero literário típico do Brasil, foi fundada em 1988 a
Academia Brasileira de Literatura de Cordel, com sede no Rio de Janeiro. (fonte
Wikipédia).
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